Carlos Alberto Sardenberg (Botucatu, 25 de abril de 1947)[1][2] é um jornalista e apresentador de televisão brasileiro.[3] É funcionário do Grupo Globo. Suas opiniões são publicadas em: Rádio CBN, Rede Globo, O Globo[4] e GloboNews.

Estudou filosofia na Universidade de São Paulo (USP), porém no último ano do curso, entre 1968 e 1969, foi impedido de se graduar em razão de eventos ligados ao AI-5. Por sugestão de um jornalista da revista Veja, amigo do seu pai, foi então trabalhar no jornal O Estado de S. Paulo.[5]

Desde então, atua profissionalmente no jornalismo. Antes de optar pelo jornalismo econômico, passou por diversas editorias - geral, esportes, internacional e política. Tem experiência como repórter, redator e editor. Já passou pelas redações dos jornais O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Gazeta Mercantil e das revistas Veja e ISTOÉ. Na TV, foi comentarista da TV Cultura e diretor de jornalismo da Rede Bandeirantes.

Tem atuado principalmente em São Paulo, mas trabalhou durante seis anos em Brasília e realizou coberturas no exterior. De 1985 a 1987, foi Coordenador de Comunicação Social do Ministério do Planejamento (gestão João Sayad) - ocasião em que participou do lançamento e divulgação do Plano Cruzado.

Trabalhou também na área econômica do governo do estado de São Paulo na gestão Franco Montoro (1983-1987). De 1987 a 1988, foi assessor da Reitoria da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ocasião em que trabalhou na definição de cursos de pós-graduação em jornalismo.[4]

Foi contratado pela Globo em 1998, estreando como analista de economia do canal Globo News. Depois, virou comentarista de economia do Jornal da Globo e Hora Um da Notícia, além de ser apresentador eventual no Jornal da Globo e âncora da Rádio CBN. Escreve, ainda, um blog, no qual comenta e analisa as notícias sobre economia. Em 10 de novembro de 2022, ele anunciou sua saída do jornalismo televisivo da Globo após 24 anos, porém continuará no Grupo, enquanto colunista no jornal O Globo e na Rádio CBN.